Bar da Cácia

O peso do figurino de Pabllo Vittar

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PARADA GAY - QUEM MANDOU MELHOR NO LOOK?

ana clara bbb junho 03, 2018

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TOP 5 MELHORES MOMENTOS VMA

bar da cacia junho 03, 2018

1 - Kanye West e Taylor Swift

Em 2009, concorriam na categoria ‘Best Female Video’ Taylor Swift, com a canção ‘You Belong With Me’ e Beyoncé, com ‘Single Ladies’. A loura levou o prêmio para casa, mas no discurso de agradecimento foi bruscamente interrompida por Kanye West. Ele protestou, alegando que Beyoncé era quem merecia ganhar aquele prêmio. Que deselegante!

2 - Nicki Minaj e Miley Cyrus

No VMA de 2015, a treta começou já na divulgação da lista dos indicados ao prêmio. Nicki Minaj não curtiu muito não ser lembrada na categoria 'Video of the year', com o clipe Anaconda e reclamou no Twitter. "Se eu fosse um tipo 'diferente' de artista, 'Anaconda' teria sido indicado por Melhor Coreografia e Vídeo do Ano. Se seu vídeo celebra mulheres magras, você será indicada a Vídeo do Ano".

Também indicada, Taylor Swift vestiu a carapuça e respondeu no microblog. "Não fiz nada além de te amar e te apoiar. Não é a sua cara colocar mulheres contra outras", escreveu. A rapper negou ter se dirigido a Taylor: "Você não deve estar lendo meus tuítes. Não falei nada sobre você. Te amo também, mas você deveria falar algo sobre isso". Alguns dias depois, Taylor pediu desculpas à Nicki: "Eu achei que ela estava falando de mim. Eu me enganei, eu entendi errado, e falei errado. Me desculpe, Nicki". "Isso significa muito, Taylor. Obrigada!", respondeu a rapper.

A briga repercutiu na mídia e Miley Cyrus, a anfitriã da premiação naquele ano, foi questionada pelo Jornal "The New York Times" e não poupou críticas à Minaj. A resposta veio ao vivo, quando a rapper venceu na categoria "Best hip hop video", ela fez um discurso de agradecimento e encerrou, extremamente brava, dizendo: "E agora, voltem com esta vadia que tinha muito a dizer sobre mim esses dias para a imprensa. E aí, Miley?", esbravejou Nicki, ao vivo.

3 - Britney e Madonna x Timberlake

No VMA de 2003, havia uma grande expectativa pela apresentação da rainha do pop, Madonna, junto às princesas da época: Britney Spears e Christina Aguilera. Sempre polêmica, a diva mór prometeu um momento inesquecível para a apresentação. Vestidas de noiva, as mais jovens interpretaram o hit icônico e atemporal, 'Like a virgin', e, em seguida, a soberana surgiu do alto de uma escada cantando ‘Hollywood’. No gran finale, Madonna tascou um beijo nas cantoras deixando toda a plateia atônita. Principalmente Justin Timberlake, o ex de Spears. Eles haviam terminado um ano antes, com uma separação repleta de polêmicas.

4 - Beyoncé grávida

No VMA de 2011, Beyoncé se apresentou ao som de 'Love on top', sem grandes surpresas. Mas no fim da canção, a Queen B abriu o paletó que estava usando e acariciou uma barriguinha saliente revelando a gravidez de Blue Ivy. O marido, Jay-z, ficou só sorrisos! e a plateia chocada!

5 - Fifth Harmony x Camila Cabello

No VMA de 2017, as meninas do Fifth Harmony fizeram sua primeira apresentação após a saída de Camila Cabello da girlband. A conturbada saída da integrante foi destaque na mídia e a treta ganhou um novo capítulo nesta performance. O show começou com cinco pessoas encapuzadas em cima de uma plataforma, mas, antes da música começar, uma das garotas foi derrubada para trás com tudo! Uma shade daquelas para Camila!

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TAYLOR SWIFT x KATY PERRY

bar da cacia junho 03, 2018

Fonte: Twitter

As divas figuram o card principal do UFC na categoria peso-pesado. A maior rivalidade do mundo pop atual foi anunciada, mais precisamente, em 2014, durante uma entrevista de Swift à Revista Rolling Stone.

Na ocasião, a loira estava divulgando o lançamento do aclamado álbum ‘1989’, que marcou o afastamento de Taylor do estilo Country. O trabalho prometia romper, ainda, com o padrão da discografia da cantora, muito focada em desilusões amorosas.

Por isso, a faixa Bad Blood (sangue ruim, em tradução livre), logo chamou atenção do entrevistador, que a descreveu como a canção mais ácida do Cd. Questionada quanto a temática, Swift respondeu que se tratava de uma famosa, mas não revelou o santo.

“Por anos eu nunca tive certeza se éramos amigas ou não. Ela vinha até a mim em premiações, falava algo e saía e eu pensava ‘nós somos amigas ou ela acaba de me dar o maior insulto da minha vida?’. Aí, ano passado, ela fez algo terrível. E eu pensei ‘oh, somos inimigas’. E nem foi sobre um cara. Tem a ver com negócios. Ela basicamente tentou sabotar minha turnê. Ela tentou contratar diversas pessoas que estavam trabalhando comigo”.

Os fãs, mais eficientes que alguns policiais do CSI, descobriram do que se tratava a ‘sabotagem’ citada por Taylor na entrevista. Três dançarinos presentes na The Red Tour, em 2013, migraram para a The Prismatic Tour, de Katy Perry, em 2014.

É bem verdade que antes de assinar o contrato com a ex-cantora country, os profissionais haviam trabalhado com Katy e apenas decidiram voltar para a antiga "chefe" quando ela deu iniciou os shows.

Os rumores de brigas entre Katy e Swift começaram a pipocar na web. A intérprete de ‘Roar’ se manifestou no Twitter e disparou a seguinte indireta:

(Tradução: cuidado com a Regina George em pele de cordeiro…) Para quem não lembra, Regina George é a "amiga malvada" do filme Meninas Malvadas.

No aguardado videoclipe da canção, lançada em Maio de 2015, Swift reuniu seu famoso squad e criou uma narrativa movida pelo motim da vingança. Selena Gomez, sua melhor amiga, interpreta no clipe a rival da loura - com uma peruca preta muito parecida com os cabelos de Katy Perry, por sinal.

O álbum ganhou dois Grammys naquele ano e ‘Bad Blood’ teve, por muito tempo, o recorde de vídeo mais visualizado em 24 horas.

Com tanto sucesso, a expectativa para o quarto álbum de Katy e uma resposta à Swift eram enormes. Mas antes disso, um novo capítulo apimentou a briga entre as intérpretes.

Em 2016, Taylor anunciou o término com o DJ Calvin Harris e, em pouco tempo, a loura foi flagrada passando o feriado da independência dos Estados Unidos com Tom Hiddleston. As fotos pegaram mal para a loura, sabe-se lá porquê, afinal, vida que segue.

Entretanto, o que repercutiu mesmo foi a confirmação vinda da assessoria de Taylor que ‘This is what you came for’, música do DJ em parceria com Rihanna, era de autoria de Swift.

Para Calvin, a declaração foi feita para tirar o foco do novo romance da intérprete de Fearless. Irritado, ele se pronunciou no Twitter.

“Ela também canta um pouco [na música]. Escritora incrível e ela arrasou como sempre. No entanto, eu escrevi a melodia, produzi a música, ajustei e cortei os vocais. E no começo ela queria que fosse mantido em segredo, por isso o pseudônimo. Me machuca que ela e sua equipe tenham ido tão longe para tentar me fazer parecer ruim a esse ponto. Eu imagino que, se você está feliz em seu novo relacionamento, deveria focar nisso ao invés de tentar arrastar seu ex-namorado pra baixo. Sei que você não está em turnê e precisa de alguém novo para provocar e atacar, como Katy etc, mas eu não sou esse cara. Não vou permitir. Por favor foque nos aspectos bons da sua vida porque você conquistou uma vida ótima.”

Katy Perry, super debochada, não perdeu a oportunidade e também fest um post enigmático no microblog.

Na semana seguinte, outra treta gigante envolvendo o nome de Taylor Swift explode na mídia. Mas como não tem relação direta com Katy Perry, deixaremos outro link aqui para explicar a situação.

Em 2017, Katy Perry anuncia o lançamento do álbum ‘Witness’ e a sonoridade do título da faixa-single, ‘Swish Swish’, em referência ao sobrenome da arquirrival, é lembrada durante entrevista ao Carpool Karaoke. Questionada, Katy foi bastante honesta ao responder uma pergunta sobre a rixa entre ela e Taylor.

“Há uma situação. Honestamente ela quem começou e é hora dela acabar com isso. Eu tentei falar com ela sobre isso e ela não quis falar comigo. Eu busco fazer a coisa certa sempre que acontece alguma confusão. Ela não me respondeu e depois escreveu uma música sobre mim. E eu pensei ‘tudo bem, legal, legal’. É assim que você quer lidar com isso?! Karma! Mas o que eu quero dizer é que estou pronta para que essa coisa termine. Só que há a lei de causa e reação. Você faz alguma coisa, vai haver uma reação, e confie em mim, papai, vai haver uma reação. É tudo sobre karma, certo? Mas eu estou do lado do amor. Eu penso pessoalmente que as mulheres juntas, não divididas, e sem nenhuma dessas mesquinharias, as mulheres juntas irão curar o mundo“

Ah! Vale lembrar que no dia de lançamento do novo álbum de Katy, Swift resolveu colocar toda a sua discografia de volta das plataformas de streams. Algo que ela sempre se recusou a fazer, apesar da insistência dos fãs.

Nesse mesmo ano, a loura lançou o álbum Reputation e fez a estreia do videoclipe ‘Look What You Made Me Do” em pleno VMA (Video Music Awards, da MTV) que Katy Perry era a anfitriã.

Repleto de indiretas para seus desafetos, Swift não deixou de cutucar a intérprete de ‘Firework’. Ela aparece usando um corte de cabelo similar ao de Katy Perry e está em um carro parecidíssimo ao que a cantora dirige no clipe "Waking Up in Vegas". Além disso, ela segura o prêmio Grammy, provocando a rival, que nunca foi premiada na cerimônia.

Depois de tantos anos de indiretas e trocas de farpas, parece que a briga finalmente chegou ao fim e foi Katy quem levantou a bandeira branca. Recentemente, na estreia de The Reputation World Tour, a intérprete de ‘California Girls’ enviou para a rival um ramo de oliveira, conhecido como uma oferta de paz. Taylor, aparentemente feliz com a proposta, compartilhou o mimo em um vídeo publicado em seu Instagram. “Acabei de chegar ao meu camarim e encontrei esse ramo de oliveira. Isso significa muito para mim”, diz Taylor no vídeo.

Será que agora vai? Outros capítulos desta saga você confere aqui no site!

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VOCÊ PRECISA LER "DOIS GAROTOS SE BEIJANDO", DO DAVID LEVITHAN!

bar da cacia junho 02, 2018

Garota, sabe aquele livro que todo mundo deveria ler? Bem, hoje afirmamos com certeza que ele é Dois Garotos se Beijando do autor norte-americano David Levithan.

O livro conta 4 histórias diferentes ao mesmo tempo, algumas se cruzam no decorrer da história e o principal: todos os 7 personagens da trama são gays. O autor retrata diferentes conflitos internos, temos Peter e Neil, que estão juntos há um ano, mas Neil ainda tem de enfrentar sua família, que apesar de saber que ele é gay e namora, age como se nada disso tivesse acontecendo; Cooper, um garoto que passa as noites na internet em salas de bate papos com homens de todas as idades, mas os pais descobrem seu segredo e com medo ele foge de casa (para de show que isso não é spoiler, poc);

Ryan e Avery, que se conhecem num baile gay, os dois logo chamam a atenção um do outro por seus cabelos coloridos, Avery é trans, nasceu um menino no corpo de menina, e tem medo de Ryan não querer ficar com ele por ser assim; e Harry e Craig, que são ex-namorados, mas agora se juntam para tentar bater o recorde mundial de beijo mais longo. São eles os "dois garotos se beijando", título do livro.

O livro é narrado por espíritos de homens homossexuais que morreram em decorrência da AIDS no século passado. Eles mostram em seus pontos de vista, como é ser um adolescente gay nos dias de hoje, refletindo sobre o preconceito e comparando as vivências da atualidade com seus relatos pessoais e/ou de amigos. Outro ponto legal do livro é que ele não possui capítulos. Sua divisão é feita conforme a troca de personagens.

Meu cabelo pode ser rosa porque sou garoto. Seu cabelo pode ser azul porque você é garota. Se você se livrar de toda a merda idiota e arbitrária com a qual a sociedade controla a gente, vai se sentir mais livre, e, se você se sentir mais livre, vai se sentir mais feliz.

A interação dos narradores e o leitor é maravilhosa, o livro faz você roer as unhas e deixa aquela vontade de poder ajudar os personagens. Cada um tem seu desafio, e eles buscam superar-los. Todas as 4 histórias te tocam de uma maneira, cada uma reflete um pouco da vida de milhares de pessoas, das nossas vidas!

Este é o poder de um beijo: Ele não tem o poder de matar você. Mas tem o poder de trazer você à vida.

Levithan mais um vez nos deixou sem palavras. O livro retrata a mais pura realidade do nosso vale, que ainda é, infelizmente, um mar de preconceitos. Um dos objetivos do livro é provar que gostar do mesmo sexo ainda é um grande tabu a ser quebrado. E assim como nós, Levithan deixa claro em suas páginas: podemos ser quem quisermos!

Editora: Galera Record
Publicação: 2015
Sinopse: Baseado em fatos reais e em parte narrado por uma geração que morreu em decorrência da Aids, o livro segue os passos de Harry e Craig, dois jovens de 17 anos que estão prestes a participar de um desafio: 32 horas se beijando para figurar no Livro dos Recordes. Enquanto tentam cumprir sua meta — e quebrar alguns tabus —, os dois chamam a atenção de outros jovens que também precisam lidar com questões universais como amor, identidade e a sensação de pertencer.

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ABECEDÁRIO DAS POCS - BEST MEMES

abecedariodaspocs junho 01, 2018

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VOCÊ JÁ VIU? Exposição conta história de Paradas do Orgulho LGBT pelo mundo

bar da cacia maio 29, 2018

As manx's paulistas já podem agendar para o próximo final de semana, e as mineiras, vamos combinar de ir até o Museu de Diversidade Sexual conferir a nova exposição icônica que está tomando conta dos ambientes.

Desde o dia 25 de maio, que o museu está com a exposição "Com muito orgulho", carregada nas cores da nossa bandeira e reunindo memórias de resistências locais e internacionais. São mais de noventa registros fotográficos para retratar as paradas do orgulho LGBT em São Paulo e no resto do mundo.

“Recebemos mais de mil fotografias e fizemos a seleção de bandeiras de diversos orgulhos. A ideia é reverenciar as pessoas e agradecê-las por fazerem parte das paradas”, explica o diretor do Museu da Diversidade Sexual, Franco Reinaldo em uma entrevista para o SP Notícias.

“Era um sonho ter um acervo contendo a história da Parada em São Paulo. Conseguimos a partir da parceria com o Museu, que fica em um ponto estratégico da capital. As pessoas que visitarem a exposição vão sair de lá diferente, com outra percepção”, comenta Diego Oliveira, secretário da APOGLBT.

A mostra selecionou ações de países como Israel, Uganda, Cuba, México, Estados Unidos, Holanda, China, Chile e França. Para a cônsul adjunta do Reino dos Países Baixos, mostrando as diferentes visões, lutas e movimentos, todos em prol de um mesmo objetivo: o respeito.

Museu da Diversidade Sexual

Há seis anos, o Estado deu espaço à preservação da memória da população LGBT. O Museu da Diversidade Sexual só foi oficializado no último dia 05 de maio pelo governador de São Paulo, Márcio França. A unidade é a terceira do mundo e a primeira da América Latina.

Mais de 200 mil pessoas já passaram pelo Museu, que fica localizado dentro da Estação República (Linha 3 – Vermelha) do Metrô. A partir de agora, ele passa a integrar a área de Preservação do Patrimônio Museológico, tornando-se um órgão de valorização e visibilidade da diversidade cultural.

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